"SANTOS" E IDOLATRIA: PAGANISMO

Portanto, meus amados, fugi da idolatria. 1 Coríntios 10:14

Pelos primeiros 280 anos da história, os ensinamentos das Escrituras Sagradas foram banidos pelo Império Romano, e os seguidores do Messias foram terrivelmente perseguidos. Isto mudou depois da “conversão” do Imperador Romano Constantino. Constantino “legalizou” a prática dos ensinamentos das Sagradas Escrituras pelo Edito de Milão, em 313 d.M. Mais tarde, em 325 d.M., Constantino conclamou o Concílio de Nicéia, em uma tentativa de unificar o paganismo romano e grego com o sagrado. Constantino imaginou unificar a religião que poderia unir o Império Romano, que naquela altura começava a se fragmentar e a se dividir. Mesmo que isto aparente ser um desenvolvimento positivo os resultados foram tudo, menos positivos. Logo Constantino se recusou a abraçar de forma completa a fé e os ensinamentos de Yaohushua, mas continuou com muitos de seus credos pagãos e práticas. Então, a religião que Constantino promoveu foi uma mistura do sagrado com o profano paganismo romano.

Constantino achou que, com o Império Romano sendo tão grande, vasto e diverso, nem todos concordariam em abandonar seus credos religiosos e abraçar os ensinos do Messias. Então, Constantino permitiu, e mesmo promoveu a inclusão de crenças pagãs em meio as boas novas do Eterno. Crenças completamente pagãs ganharam nova identidade “cristã”. 

IMPORTANTE:OS SEGUIDORES DE YAOHUSHUA, O MESSIAS, NUNCA TIVERAM A IDENTIDADE DE CRISTÃOS. ESTA PALAVRA CRISTÃO FOI INVENTADA POR CONSTANTINO NO CONCÍLIO DE NICÉIA PARA IDENTIFICAR TODOS QUE ERAM CATÓLICOS APOSTÓLICOS ROMANOS.

PAGANISMO INCLUSO NA DOUTRINA CATÓLICA:

(1) O Culto a Ísis, ídolo-mãe do Egito e esta religião, foram absorvidas no Cristianismo, substituindo-se Ísis por Maria. Muitos dos títulos que eram usados para Ísis, como “Rainha dos céus”, “Mãe de Zeus” e “theotokos” (a que carregou a Zeus) foram ligados a Maria. A Maria foi dado um papel exaltado na fé cristã, muito além do que as Escrituras Sagradas atribuiram a Mauroen (mão de Yaohushua), com o fim de atrair os adoradores de Ísis para uma fé que, de outra forma, não abraçariam. Na verdade, muitos templos a Ísis foram convertidos em templos dedicados a Maria. A primeira indicação clara da Mariologia Católica ocorre nos escritos de Origen, que viveu em Alexandria, Egito, que por acaso era o lugar principal da adoração a Ísis.

(2) O Mitraísmo foi uma religião no Império Romano do 1º ao 5º século d.M. Foi muito popular entre os romanos, em particular entre os soldados romanos, e foi possivelmente a religião de vários imperadores romanos. Mesmo que jamais tenha sido dado ao Mitraísmo um status “oficial” no Império Romano, foi de fato religião oficial até que Constantino e imperadores romanos que o sucederam substituíram o Mitraísmo pelo Cristianismo. Uma das principais características do Mitraísmo era a refeição sacrificial, que envolvia comer a carne e beber o sangue de um touro (hoje dada pela transubstanciação da hóstia considerada sagrada pelos católicos e pelo cálice de vinho,que durante a  missa transformam-se em carne e sangue). Mitras, o ídolo do Mitraismo, estava “presente” na carne e no sangue do touro, e quando consumido, concedia salvação àqueles que tomavam parte da refeição sacrificial (teofagia, comer o próprio ídolo).

(3) O Mitraísmo também possuía sete “sacramentos”, o que faz com que as semelhanças entre o Mitraísmo e o Catolicismo Romano sejam tão numerosas que não as podemos ignorar. Constantino e seus sucessores encontraram um substituto fácil para a refeição sacrificial do Mitraísmo no conceito da Ceia. Infelizmente, alguns ligaram o misticismo à Ceia feita pelo Messias e os 12 discípulos, rejeitando o conceito das Escrituras Sagradas de uma simples e adorativa rememoração da morte e sangue derramado. A romanização da Ceia completou a transição para a consumação sacrificial de Jesus Cristo dos Católicos, agora conhecida como a Missa Católica/Eucaristia.

(4) A maioria dos imperadores romanos (e cidadãos) era henoteísta. Um henoteísta é alguém que crê na existência de muitos ídolos, mas dá atenção especial a um ídolo em particular, ou considera um ídolo em particular como supremo e acima dos outros ídolos. Por exemplo, o ídolo romano Iúpiter era supremo acima do panteão romano de ídolos. Os marinheiros romanos eram freqüentemente adoradores de Netuno, o ídolo dos oceanos. Quando a insituição Católica absorveu o paganismo romano, ela simplesmente substituiu o panteão de ídolos pelos "santos" (já que os nomes fugiram do original hebraico e foram dados nomes gregos). Assim como no panteão romano de ídolos, havia um ídolo do amor, um ídolo da paz, um ídolo da guerra, um ídolo da força, um ídolo, da sabedoria, etc, da mesma forma, na instituição Católica havia um ídolo “responsável” por cada uma destas coisas, e muitas outras categorias. Assim como muitas cidades romanas tinham um ídolo específico para ela, também a insituição Católica providenciou “santos padroeiros” para as cidades.

(5) A supremacia do bispo romano (o papado) foi criada com o apoio de imperadores romanos. Com a cidade de Roma sendo o centro do governo para o Império Romano, e com os imperadores romanos vivendo em Roma, a cidade de Roma alcançou proeminência em todos os aspectos da vida. Constantino e seus sucessores deram apoio ao bispo de Roma como governante supremo da denominação Católica. Logicamente é o melhor para a unidade do Império Romano que o governo e estado religioso sejam centralizados no mesmo lugar. Mesmo a maioria de outros bispos resistindo à idéia da supremacia do bispo romano, o bispo romano ascendeu à supremacia, por causa do poder e influência dos imperadores romanos. Quando houve a queda do Império Romano, os papas tomaram para si o título que anteriormente pertencia aos imperadores romanos - Máximo Pontífice.

Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Estes quatro devem ser suficientes para demonstrar a verdadeira origem da Católica Apostólica Romana. Logicamente a Católica Romana nega a origem pagã de seus credos e práticas. A Católica disfarça suas crenças pagãs sob camadas de teologia complicada. A Instituição Católica Apostólica Romana desculpa e nega sua origem pagã sob a máscara de “tradição da igreja”. Reconhecendo que muitas de suas crenças e práticas são em essência estranhas à Escrituras Sagradas, a Católica é forçada a negar a autoridade e suficiência das Escrituras Sagradas.

A origem da Católica Apostólica Romana é a trágica mistura de alguns ensinamentos das Sagradas Escrituras com religiões pagãs que as cercavam. Ao invés de proclamar as Boas Novas  e converter os pagãos, a Insituição Católica Romana “paganizou” os ensinos das Sagradas Escrituras. Embaçando as diferenças e apagando as distinções, sim, a Católica Romana se fez atraente às pessoas do Império Romano. O resultado foi que se tornou a religião suprema no “mundo romano” por séculos. Contudo, um outro resultado foi a mais dominante forma de apostasia das Verdadeiras Boas Novas da Palavra de Yaohuh.

II Yaohután 4:3-4 declara: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.”

O Eterno dá várias advertências nas Escrituras Sagradas para que não façamos nenhuma escultura ou objetos que se refiram a pessoas, animais, ou outros, e diz que não devemos também de forma alguma render cultos, ou dar reverências a essas coisas. Isto é um costume, e esta difundido na denominação católica romana, porque é historicamente ligada ao romanismo pagão e o início da instituição apostólica romana, em que Constantino mentiu ter aceitado as verdadeiras boas novas a fim de se manter um governo em pé. Não faça o que desagrada Yaohuh. 

Consulte: Êxodo 20:4/Deuteronômio 5:8/Deuteronômio 4:16/Yaoshuayaohu 48:5/Yarmiyaohu 10:14 e 51:17/Deuteronômio 4:23/Khanodgalut 21:8 e 22:15/ 1 Káfos 4:3/Efésios 5:5