DIA DAS "MÃES" = PAGANISMO

DIA DAS MÃES = PAGANISMO

Réia na Grécia
Cibele em Roma
Maria, no Brasil, a mãe do ídolo ESUS, popularmente conhecido por Jesus.

Não é de hoje que se vê cultos maternais. A história nos mostra que os povos pagãos sempre tiveram adoração e uma profunda idolatria quanto aos ídolos femininos maternais. E não poderia ser por menos, afinal de contas, os povos pagãos sempre tiveram a necessidade de cultuar a mãe dos seus deuses, já visto que todas elas vinham recheadas de ocultismo e um pacote de magia na geração destes ídolos, vide por exemplo a virgindade fajuta de Maria, a mãe do ídolo ESUS popularmente conhecido por Jesus, esta Maria católica, teve concepção com um Deus, no caso da Maria católica, o espírito do próprio Zeus ( no grego Deus - Théos - Zeus. A letra zeta foi substituída por delta), portanto, sustentando a católica romana todo seu paganismo trinitariano, com seu Zeus pai, Zeus filho e Zeus espírito, precisaria de uma Rainha mãe, neste caso a Maria católica que para quem se dedica as Escrituras Sagradas dentro do Tanakh sabe que a mãe do messias yaohudi, Maoroen, mãe de Yaohushua nunca teve concepção virginal, e que Yaohushua não era e nunca foi uma divindade, é um homem, descendente de Daoud, legítimo, da carne.
As Escrituras Sagradas em momento algum relata mães do povo de Yaohuh sendo veneradas. Tão pouco mostra um dia reservado a elas. O que vemos hoje é uma sociedade hipócrita, endeusando verdadeiras "Jezabel", e sim!! Toda mulher que não ensina e não anda no caminho de Yaohuh, tendo filhos ou não é uma Jezabel! Sentadas num trono de si próprias, deleitando em suas concuspicências, montando um reino próprio! Somente o povo pagão comemora e dá presentes aos ídolos mães, e hoje, a sociedade criou em cada mulher um ídolo vivo. Mulheres desviadas do caminho de Yaohuh, que por seus maus exemplos e negligência da palavra farão seus filhos herdeiros do fogo, rodeadas de presentes, festas, flores e pompas? Quantas destas mulheres que hoje a sociedade dá título de mães por terem dado a luz perseguirão e mandarão matar seus filhos porque eles seguem à Yaohushua e não se dobram ao paganismo dos pais, mas antes são obedientes aos mandamentos de Yaohuh?!
Meus irmãos e irmãs, não sejamos ignorantes ao que dizem as Santas Escrituras. O que fez o Rei Aza com sua mãe, no livro de Reis? Ele era temente a Yaohuh e ela negligenciava Yaohuh, não andava nos caminhos do Eterno. O Rei Aza DESTRONOU aquela que lhe deu a luz, porque é Yaohuh somente que merece honra, majestade e adoração! E Yaohushua? I que dizer sobre nosso Rabi, nosso Rei. Está escrito em Marcos 3:31-34 que MÃE e irmãos são aqueles que fazem a vontade de Yaohuh!
Bendita não é a mulher que dá a luz ou amamenta mas aquela que ouve a palavra de Yaohuh e a obedece. Lucas 11:27,28.
A lei de Yaohuh, a Torá é clara: honra teu pai e tua mãe EM YAOHUH, ou seja, título, biologia não basta! Por isso está escrito que aquele que reconhece Yaohushua é membro agora da família celestial, vivendo não mais da carne mas do espírito. Portanto amados, não se pode honrar aqueles que não obedecem à Yaohuh, independente de quem seja.
Uma outra coisa, que gostaria de compartilhar com vocês: muitas mulheres se exaltam e se engrandecem diante do esposo, dos filhos e da sociedade por dar a luz e por este momento ser doloroso, no sentido de dor física, dizem ser dignas de honraria pelo tal fato. Mas, vejam que inversão de valores: A Escritura Sagrada diz que Havá recebeu como castigo pelo pecado as dores do parto, e porquê? Para que isso fosse uma demonstração da dor que o pecado causa, portanto, apesar da mulher ser dado o dom de dar a luz, em corpos corruptíveis temos sinais do que o pecado traz a nossa carne. Servas de Yaohuh são gratas por darem a luz um filho, mas jamais se engrandecem por sentir a dor e nunca pediram veneração por tal fato, sabendo e entendendo que esta dor é digna do sentimento de vergonha diante do pecado que todos nós cometemos diante do pai. A mídia por sua vez, mascara e inventa nas mulheres um personagem inexistente, fruto do inimigo para que todas se percam num reinado falido. Dar a luz, não é ser mãe de acordo com as Escrituras Sagradas, e ser mãe é temer a Yaohuh, obedecer seus mandamentos.
Engula seu ego, renove-se na verdade, e afaste-se das tradições mundanas, porque elas são cegueira e perdição.

Lucas 14 : 26,27.

Shalom.

Ficha técnica desta data idólatra

Disseminadora e "criadora" : Ana Jarvis
Motivo: perca de sua mãe em 1.905.
Intenção: realizar pelo mundo uma celebração em torno das mães em determinada data, acatando a celebração e fests que recebeu de suas amigas que viam Ana Jarvis depressiva pela morte de sua mãe.
26/04/1910: o governador da Virgínia Ocidental acrescenta a data ao calendário estadual.
9/05/1914: Resolução pelo presidente Thomas Woodrow Wilson formaliza a data nacionalmente.
Resoluções: Joint Resolution Designation The second sunday in may as mothers day foi aprovada pelo congresso fos E.U.A. - institui o 2° domingo do mês de maio.
1918: celebrado o 1° dia das mães em Porto Alegre
1932: feministas da Federação Brasileira pelo "Progresso Feminino" pedem a Getúlio Vargas que oficialize a data do 2° domingo do mês de maio no Brasil.
1947 : D. Jaime de Barros Câmara, Cardeal Arcebispo
Do Rio de Janeiro coloca mais esta data junto de tantas outras datas do calendário romano, incentivando ainda mais e fortalecendo os cultos pagãos a rainha dos céus, e a idolatria mariana.

Fontes: Norman F Kendall, mothers day, a history of its founding and its founder, 1937. Main Street Mom. Wrst Virgínia Oficial Site
Enciclopédia Britânica 1959.