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E TODO JOELHO SE DOBRARÁ E CONFESSARÁ SEU NOME: YHVH - YAOHUH

10 Porque, persuado eu agora a homens ou a Yaohuh? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Yaohushua.

11 Mas faço-vos saber, irmãos, que as boas novas que por mim foi anunciado não é segundo os homens.
(Shaul, Gálatas 1).

A PAZ DE YAOHUSHUA ESTEJA COM VOCÊ.

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CASAMENTO CONFORME AS ESCRITURAS SAGRADAS

O que constitui um casamento de acordo 

com as Escrituras Sagradas

Há três opiniões comuns: 
(1) O Eterno apenas enxerga como casamento quando o casal é casado legalmente.
(2) Um casal é casado aos olhos do Eterno quando eles tiveram algum tipo de cerimônia formal de casamento. 
(3) O Eterno considera um casal como casados no momento que o casamento é consumado (relação sexual). 

MAS QUAL É VERDADEIRA?

(1) O Eterno apenas enxerga como casamento quando o casal é casado legalmente:O suporte dado para essa opinião é que há versículos que defendem submissão ao governo (Romanos 13:1-7; 1 Káfos 2:17). O argumento é que se o governo exige certo tipo de “papelada” para que um casamento seja reconhecido, então um casal deve submeter-se a qualquer processo exigido pelo governo. 

Consta nas Escrituras que as pessoas se submetam ao governo, contanto que o que está sendo exigido seja razoável e não contradiga a Palavra de Yaohuh. 

Romanos 13:1-2 nos diz: “Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Yaohuh; e as potestades que há foram ordenadas por Yaohuh. Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de Yaohuh; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação”.

O erro desta visão é claro ao sabermos que casamentos existiam antes de qualquer organização de governo.
A instituição civil não pode ser dada como legalização de casamento pela visão de Yaohuh, pois as leis civis auxiliam e facilitam o divórcio, logo o casamento civil torna-se banal aos olhos santos. Só deve ser instituído por alguma situação civil imposta, o que não é o caso, pois sabemos que na lei civil, pessoas unidas sem o casamento civil também são consideradas casadas, por este motivo, tem o direito de bens.

(2) Um casal é casado aos olhos de Yaohuh quando eles tiveram algum tipo de cerimônia formal de casamento. Yaohuh não instituiu em nenhuma passagem das Escrituras Sagradas as cerimônias de casamento. Por toda a história mundial, e em quase toda grande civilização humana, tal acontece como um evento, ação, contrato ou proclamação, que é reconhecido culturalmente ao declarar um homem e uma mulher casados. 

       E como sabemos, os ensinos de Yaohuh 
                                não usam base cultural.

(3) Yaohuh considera um casal como casados no momento que o casamento é consumado (relação sexual). Alguns argumentam que se um homem e uma mulher tiveram relação sexual, então Yaohuh os considera casados.  A base é o fato de que relação sexual entre o homem e sua esposa é a suprema concretização do princípio de “uma carne” (Bereshit 2:24; Manyaohuh 19:5; Efésios 5:31). Neste sentido, relação sexual é o “selo” do casamento. No entanto, se um casal é legalmente e cerimonialmente casado, mas por algum motivos não pode praticar relações sexuais, isso não significa que não são considerados casados.

Mas então, como podemos saber? Verificamos que Yaohuh instituiu que o homem se unirá a sua mulher, mas aqui ele não informa que fará uma cerimônia para isso. Não vemos Adam e Haváh, ou quaisquer passagem onde haja cerimônia de vestido de noiva, padre, pastor ou profeta ou rabino realizando bençãos, mesmo na passagem em que Yaohushua vai a uma festa de casamento você não o vê realizando uma cerimônia no mesmo. Não vemos também Yaohuh se desagradando com as uniões realizadas sem cerimônias. 


CUIDADO AO CRITICAR UNIÕES ESTÁVEIS SÓ PORQUE NÃO ACONTECERAM DENTRO DA DENOMINAÇÃO, DE ACORDO COM AS ESCRITURAS, MESMO DE VESTIDO DE NOIVA E SOCIALMENTE ACEITA, VOCÊ PODE ESTAR EM ADULTÉRIO.

1º -  O erro grave instituído é de que "casou dentro da instituição/denominação religiosa está perdoado" ou "recebeu a benção do padre ou pastor ou rabino saiu da fornicação", e sabemos que isso de acordo com as Sagradas Escrituras é incorreto. Em primeiro lugar, o Eterno Criador não precisa de intercessores como padres ou pastores ou rabinos para abençoar nada, nem ninguém.
2º -  O casamento não é sacramento de salvação. O correto seria que esta pessoa se batizasse, (se ainda não é) em nome de Yaohushua, já que adulta, e não criança, arrependeria-se da vida vã e tola que teve, reconhecendo que é uma nova criatura, e que todas as velhas coisas seriam passadas, reconhecendo que é uma pecadora e que agora de vestes limpas está pronta para uma nova vida. Assim, sendo nova, constituiria sua união, pura e fiel, libertando-se das uniões carnais ao qual teve. 
3º - As pessoas devem entender que pessoas maritalmente unidas, sem cerimônias religiosas cumprem uma união abençoada da mesma forma, desde que as mesmas cumpram o 2º quesito. 
4º - Pessoas que se separaram/divorciaram em tempo de ignorância, podem unir-se novamente desde que sendo agora novas criaturas em Yaohushua, de sincero e puro coração, demonstrando sua fidelidade e reconhecimento nas palavras de Yaohuh e da crença no Messias. Lembrando, que, a partir deste momento, não estão mais na inocência, não devendo se divorciar, a não ser em caso de adultério conforme o ensino sagrado (e caso desejem, conforme a Escritura, ao perdoar o esposo(a) adúltera, podem permanecer casados).

 Yaohuh conhece nossos corações (1 Yaohukhánan 3:20). 

O Eterno conhece a diferença entre um contrato de casamento verdadeiro e uma tentativa de explicar e justificar imoralidade.

A igreja tem sido hipócrita, e ensinado as pessoas a serem assim.

Não há, nas Escrituras Sagradas nada que fundamente a ideia de que para ser reconhecido por Yaohuh, o casamento precise de uma certidão ou contrato, quer estabelecido pelos pais, pela religião ou pelo estado. A prova disto é que os casamentos que não foram realizados ou regidos por tais instrumentos, eram diante de Yaohuh reconhecidos e válidos (Bereshit 1.27-28; 24.58-67; 29.21-30; 41.45; Ex 24.1; 1; Tehillim 18.27; Rt 4.9-13; Manyaohu 1.24-25, etc.).

O casamento não está sujeito a um padrão judicial e cultural universal, e nada deve infringir os  princípios estabelecidos pela palavra do Eterno, dentre os quais a heterossexualidade e a fidelidade conjugal (Bereshit 1.27, 2.22-25; Ex 20.14, 17; 1Yaohután 3.2;).

Não existe nenhuma passagem nas Escrituras Sagradas que determina ou obriga a um casal que se ama e se identifica e que não tem nenhum empecilho para viverem uma vida a dois, possa formar um lar e desfrutar de um relacionamento conjugal e sexual abençoado por Yaohuh que determinou:

 “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”. 
Bereshit 2: 24.

Não é um papel de cartório e nem leis de homens aqui na terra, que transformam duas pessoas que se amam, HOMEM e MULHER, em uma só CARNE, e sim a lei do amor de Yaohuh no coração do homem e da mulher que se desejam. 

“De modo que não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Yaohuh ajuntou não o separe o homem”. Manyaohu 19:6.  

Quem UNE o casal é Yaohuh e não os homens aqui na terra e nem papel carimbado de cartório.

Só a partir do século 9 a instituição (católica), começou a chamar para si a competência para regular de forma exclusiva a toda matéria matrimonial, vindo no Concílio de Trento em 1553 dar ao casamento a condição de sacramento. Até então, desde a Igreja Primitiva, não havia dificuldade no reconhecimento do casamento conforme os padrões sócio-culturais, desde que fundamentado nos padrões sagrados, conforme já citado.
No Brasil, no seu princípio seguiu as diretrizes da Constituição Republicana de 24 de Janeiro de 1891, no art. 72, parágrafo 2°., que reconhecia apenas o "casamento civil", e do Código Civil que vigorou a partir do 1° de Janeiro de 1917, cujas disposições só reconhecia como válido o casamento civil celebrado pela autoridade secular. Entendendo-se dever cívico de submissão às autoridades constituídas (Rm 13) e da preservação dos bons costumes (padrão culturalmente instável), as denominações Evangélicas, sem maior reflexão nas Escrituras Sagradas, privou o batismo nas águas e consequentemente da "santa" ceia aqueles novos crentes congregados que se encontravam diante da "lei" irregulares e marginalizados em virtude de sua união conjugal não seguir as diretrizes legais de então, quanto ao casamento ou reconhecimento do status de família. Com os graves problemas que esta exigência jurídicas causou, uma vez que não eram reconhecida pelo Estado as uniões conjugais estáveis, acontecia que no momento da separação entre estes "casais", a mulher sempre sofria prejuízos na partilha (quando havia partilha) de bens e em outras questão básicas. 

Diante deste quadro, partindo de mudanças no Direito Tributário, o Estado acabou por reconhecer através da Constituição de 1988 em seu art. 226 parágrafo 3°, a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, caracterizada pela convivência pública, contínua e duradoura com o objetivo de constituir família.

 Tal artigo foi regulamentado pela Lei 9.278 de 10 de Maio de 1996 e pelo novo Código Civil de 10.01.2002 em seu art. 1723. 

O Estado com isso corrigiu um erro e uma injustiça, retomando o princípio dos primórdios da sociedade onde 
"o fato do casamento era por si reconhecido e satisfatório". 
Tais mudanças nas leis do país, não quebraram nenhum princípio das Escrituras Sagradas referente a vida conjugal entre homem e mulher, ao contrário, consolidaram o referente princípio.

Não há, na B´rit Hadasha nenhuma exigência para o batismo nas águas relacionada a "contratos ou certidões de casamento", aliás, as únicas exigências são arrependimento, fé, consciência e vontade (Mc 16.16; At 2.38-41; 8. 36-37). 

A história e as Escrituras Sagradas (Manyaohuh 15.3) nos revelam os riscos de se colocar a "tradição" acima da Palavra de Yaohuh promovendo com isto a injustiça. 


Mudar é incômodo, mas por vezes é necessário. Pensar diferente nem sempre é pensar errado. Pensar criticamente é necessário.

Pensar de acordo com as Escrituras Sagradas é sempre certo. 

O propósito desse texto é fazer pensar, refletir, gerar discussão, debate, pois só assim os erros podem ser corrigidos, as mudanças podem acontecer e a justiça pode ser promovida.

E DE ONDE VEM AS GRANDES CERIMÔNIAS?

Após a junção entre a instituição católica apostólica romana e o Estado, deu-se o início a construção de templos para reunião; por volta do ano 313, aconteceu que o imperador Constantino (vide a história desse instrumento pagão no blog), notando que o Império Romano estava perdendo o prestígio, teve a diabólica ideia de unir a riqueza do império com a popularidade das boas novas vinda de Yaohushuaoleym, criando assim a denominação  "Igreja Católica Apostólica Romana" (Lembrando que, diferentemente do que é ensinado em catequeses e outras instituições, a Católica não tem sua origem em nenhum discípulo e muito menos qualquer discípulo aceitaria ser "Papa"). A partir daí era muito interessante fazer os casamentos nos magníficos e luxuosos templos. As denominações Protestantes herdaram essa herança do catolicismo e por esse motivo, com o passar dos séculos as tradições regem que se faça o casamento dentro de suas denominações.

O casamento dentro de uma denominação é uma herança católica e não um mandamento das Escrituras Sagradas.

Quando nas Escrituras Sagradas se fala de casamento, certamente que não se fala em cerimônia religiosa dentro de uma denominação, templo ou sinagoga.  

Fala sim, de um acontecimento criado por Yaohuh, Eterno, único e Soberano, onde se cumpre os Seus mandamentos, começando lá em Bereshit 2:24, com Adam e Haváh.

Yaohuh criou a UNIÃO, que não era feito na denominação e somente após a tradição católica romana isso acabou acontecendo.


Shalom.

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